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Betaína HCL 300mg - Cloridrato de Betaína

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Betaína cloridrato é um composto extraído da beterraba e é usado como fonte para a acidez estomacal em casos de baixa produção de ácido clorídrico no estômago (acloridria).

  • Descrição
  • Modo de usar
  • Composição
  • Referências
  • Advertências

O que é Betaína?

Cloridrato de Betaína é um composto usado para aumentar o ácido estomacal e melhorar a capacidade do estômago em digerir alimentos, como as proteínas. Ter níveis adequados de acidez no estômago garante melhor absorção de nutrientes e maior imunidade - já que os germes oportunistas vindos através de via oral têm menos chances de sobreviverem no ambiente ácido ideal do estômago.

Tomar betaína HCl junto com as principais refeições pode ajudar a promover uma resposta digestiva saudável e a saúde intestinal. Isso também é importante porque o sistema imunológico depende fortemente da saúde da flora intestinal para aumentar a imunidade.

Indicações do Cloridrato de Betaína:

• A suplementação com Betaína HCL é indicada para aumentar a acidez estomacal e assim digerir e absorver melhor os nutriente;
• Hipocloridria - que é a deficiência de ácido clorídrico no estômago.

Betaína é natural? A Betaína é extraída de qual planta é extraída?

Sim, a Betaína HCL é extraída da beterraba.

O que é Hipocloridria?

A hipocloridria é caracterizada pela produção insuficiente de ácido clorídrico no estômago. O ácido clorídrico é essencial para a digestão adequada dos alimentos, especialmente das proteínas, e também é importante para a absorção de certos nutrientes, como ferro, cálcio e vitamina B12.

Quando uma pessoa tem hipocloridria, o pH do estômago se torna menos ácido do que o normal, o que pode resultar em problemas digestivos e dificuldades na absorção de nutrientes.

As secreções estomacais são compostas de ácido clorídrico, várias enzimas e uma camada de muco que protege o revestimento do estômago. O ácido clorídrico ajuda seu corpo a quebrar, digerir e absorver nutrientes como proteínas. Também elimina bactérias e vírus no estômago, protegendo seu corpo contra infecções.

É importante salientar que ter níveis adequados de acidez estomacal melhora a capacidade imunológica do organismo, já que o ácido clorídrico também atua como uma barreira protetora contra bactérias e outros micro-organismos, ajudando a prevenir infecções gastrointestinais.

Sintomas da Hipocloridria

Os sintomas de ácido estomacal baixo estão relacionados à digestão prejudicada, maior suscetibilidade a infecções e absorção reduzida de nutrientes dos alimentos. Os sintomas podem incluir:

Azia, má digestão, indigestão;
Má absorção de nutrientes - com deficiência de minerais, por exemplo cálcio e magnésio, proteínas, vitamina B12 - resultando em unhas fracas e quebradiças, perda excessiva de cabelos
Anemia ferropriva e consequente fadiga - quem tem baixa produção de ácido no estômago absorve pouco ferro na alimentação o que gera anemia;
• Produção de gases em excesso;
• Sensação de arroto “preso”;
• Dor de estômago;
• Diarreia;
• Comida mal digerida, eliminada diretamente nas fezes;
• Disbiose (desequilíbrio na flora intestinal)

Várias condições crônicas de saúde foram associadas a baixos níveis de ácido estomacal. Isso inclui condições como:

• Alergias;
• Asma;
• Problemas de tireóide;
• Acne;
• Eczema;
• Gastrite;
• Distúrbios autoimunes crônicos, como lúpus, psoríase;
• Osteoporose;
• Anemia perniciosa.

Causas da Hipocloridria

Algumas das causas mais comuns de ácido estomacal baixo incluem:

Envelhecimento: a hipocloridria é muito mais comum à medida que você envelhece. Pessoas com mais de 65 anos são mais propensas a ter baixos níveis de ácido clorídrico.

Estresse: o estresse crônico pode diminuir a produção de ácido estomacal.

Deficiência nutricional: deficiência de zinco ou vitaminas do complexo B também pode levar a baixo ácido estomacal. Essas deficiências podem ser causadas por ingestão alimentar inadequada ou por perda de nutrientes devido ao estresse, tabagismo ou consumo de álcool.

Medicamentos: tomar antiácidos ou medicamentos prescritos para tratar úlceras e refluxo ácido, como os IBPs (inibidores da bomba de prótons), por um longo período de tempo também pode levar à hipocloridria.

H. Pylori: a infecção por H. Pylori é uma causa comum de úlceras gástricas. Se não for tratada, pode resultar em diminuição do ácido estomacal.

Cirurgia: cirurgias no estômago, como a cirurgia de bypass gástrico, cirurgia bariátrica podem reduzir a produção de ácido estomacal.

Dica da farmacêutica

É muito fascinante conseguir ajustar o nível ideal de ácido clorídrico em uma pessoa e com isso trazer mais saúde e qualidade de vida. A hipocloridria traz inúmeros prejuízos para a vida saudável.

O não diagnóstico correto da hipocloridria resulta em um dos diagnósticos mais imprecisos que temos hoje em dia - excesso de acidez no estômago e as prescrições de inibidores da bomba de prótons, os famosos prazóis - omeprazol, pantoprazol e tantos outros.

Explicando melhor, muitos pacientes apresentam falta de produção de ácido clorídrico e devido essa deficiência tem dificuldades em fazer a digestão e por consequência há refluxo gastroesofágico.

Mas muitas pessoas acabam fazendo o contrário, ao invés de estimularem a produção de ácido clorídrico, diminuem ainda mais com os prazóis e pioram a digestão. O prazol é bastante eficiente na eliminação do sintoma aparente, ou seja o refluxo, mas o problema da hipocloridria é agravado a longo prazo.

É importante ressaltar que há momentos que sim o uso do prazol é necessário, então converse bem com seu médico. É fato que muitas pessoas usam o prazol a longo prazo, continuamente. O organismo acaba se acostumando com o uso e parar de tomá-lo é um desafio. É nesse ponto que nosso Protocolo de Eliminação da Bomba de Prótons pode ajudar.

Veja o recado do Dr Lair Ribeiro:



Ter baixa produção de ácido clorídrico resulta em azia e má digestão, baixa imunidade, baixa absorção de proteínas, nutrientes e disbiose. Fazer uso do cloridrato de betaína, enzimas digestivas de outros suplementos vai te ajudar, mas é necessário que você repense se está fazendo as melhores escolhas alimentares.

Dica 2 da Farmacêutica

Não confunda Cloridrato de Betaína, também chamada de Betaína HCL com Betaína Anidra, também chamada de Trimetilglicina (TMG). Enquanto que a Betaína HCL age especialmente na digestão e na melhora da acidez estomacal, a Betaína Anidra age especialmente em baixar a homocisteína, permitindo o correto metabolismo da homocisteína.

Betaína como tomar? Posologia:

Tomar 2 doses ao dia, exatamente no meio das principais refeições (almoço e jantar).

Precauções

A suplementação de cloridrato de betaína é normalmente bastante segura, desde que se respeite a posologia usual ou prescrição médica / nutricional.

No entanto, seu uso pode causar azia.

Uso na gravidez e amamentação: Não há informações confiáveis suficientes para saber se o cloridrato de betaína é seguro para uso durante a gravidez ou amamentação. Certifique-se com seu médico sobre o uso nestes casos.

Não faça uso em caso de diagnóstico de úlcera péptica, pois o cloridrato de betaína pode aumentar o ácido estomacal. Existe a preocupação de que o ácido clorídrico produzido a partir do cloridrato de betaína possa irritar as úlceras estomacais ou impedir sua cicatrização. Neste caso converse com seu médico.

Composição:

Cloridrato de Betaína (Betaína HCL) 300mg.

Referência:

National Center for Biotechnology Information (2023). PubChem Compound Summary for CID 11545, Betaine hydrochloride. Retrieved July 27, 2023 from https://pubchem.ncbi.nlm.nih.gov/compound/Betaine-hydrochloride

Fatima R, Aziz M. Achlorhydria. [Updated 2023 Feb 22]. In: StatPearls [Internet]. Treasure Island (FL): StatPearls Publishing; 2023 Jan-. Available from: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK507793/

Yago, M. R., Frymoyer, A. R., Smelick, G. S., Frassetto, L. A., Budha, N. R., Dresser, M. J., Ware, J. A., & Benet, L. Z. (2013). Gastric reacidification with betaine HCl in healthy volunteers with rabeprazole-induced hypochlorhydria. Molecular pharmaceutics, 10(11), 4032–4037. https://doi.org/10.1021/mp4003738

Clarrett, D. M., & Hachem, C. (2018). Gastroesophageal Reflux Disease (GERD). Missouri medicine, 115(3), 214–218. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6140167/

Advertências:

1. Nunca compre medicamentos sem orientação de um profissional habilitado.
2. Imagens meramente ilustrativas.
3. Pessoas com hipersensibilidade à(às) substância(s) não devem ingerir o produto.
4. Em caso de hipersensibilidade ao produto, recomenda-se descontinuar o uso e consultar o médico.
5. Não use o medicamento com o prazo de validade vencido.
6. Manter em temperatura ambiente (15 a 30ºC). Proteger da luz, do calor e da umidade. Nestas condições, o medicamento se manterá próprio para o consumo, respeitando o prazo de validade indicado na embalagem.
6.1. Manter em geladeira caso esteja indicado no rótulo.
7. Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
8. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.
9. Este medicamento não deve ser utilizado durante o período de amamentação sem orientação médica.
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11. Este medicamento não pode ser utilizado por indivíduos hipoglicêmicos sem orientação médica.
12. Este medicamento não pode ser utilizado por indivíduos hipertensos sem orientação médica.
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